Enfim, Machu Picchu!


Depois da saga do dia anterior para chegar até Águas Calientes, ainda fiquei acordada tempo suficiente para comprar as passagens de ônibus que leva até Machu Picchu e tomar um banho. Acordei de madrugada, tomei café no hotel e fui tentar subir com o primeiro grupo. Para minha surpresa, já havia uma fila considerável de gente comprando passagens e uma pequena fila para pegar o segundo ou terceiro ônibus que ia subir aquele dia. 
A subida é super íngreme, como uma grande parte dos caminhos e estradas no Peru.
Apesar de haver um número considerável de pessoas na entrada, tudo estava andando rápido. Não havia ninguém para carimbar os passaportes ainda (para quem não sabe, a visita a Machu Picchu vale carimbo oficial no passaporte), coisa que eu fiz quando fui deixar minhas coisas no guarda-volumes.
Minha decisão de chegar super cedo se deu principalmente para poder ver o sol surgindo lá em cima e, claro, evitar o fluxo maior de visitantes. Realmente, recomendo! O visual todo é muito bonito e o nascer do sol torna tudo mais especial.


De resto, o que dizer? A cidade perdida dos Incas é impressionante mesmo e provoca inevitavelmente as famosas perguntas sobre como foi possível construir tudo aquilo ali. Mas tenho que admitir que não senti nenhum clamor espiritual especial durante a visita. Meus clicks e empolgação ocorreram mesmo em Pisac, no Vale Sagrado. Mesmo sem nenhuma revelação mais emocional, Machu Picchu é um must see. O lugar é deslumbrante! Cercada de natureza por todos os lados, a cidade é ampla e está bem preservada. 


















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