3 dias em Lima: dia 2

Barranco


Dia 2 - Miraflores e Barranco em companhia mineira


Acabei conversando com um pessoal de Minas que dividia o quarto comigo e recebi o convite para acompanhá-los no domingo por Miraflores e Barranco. Eu tinha algumas ideias do que fazer mas achei todos tão simpáticos que resolvi não desperdiçar a chance de ter um dia de viagem acompanhada. Para quem está acostumado a viajar sozinho, isso às vezes é um problema pois necessariamente o roteiro ganha novos ritmos e aquela liberdade total fica de lado. Mesmo assim, resolvi encarar e não me arrependi. Aliás, coisa muito boa conhecer gente nova em viagem.

O segundo dia em Lima era um domingo e como estávamos hospedados em Miraflores, saímos à pé. A rua ali nas proximidades do hostel estava meio fechada ao trânsito e bem movimentada. De spinning à aulão de salsa, parecia que todo mundo tinha saído para praticar atividade física. Muita gente de patins e bicicleta.



Andamos até o famoso shopping Larcomar, que tem uma vista bem interessante (quando a névoa constante permite) e boas opções gastronômicas. De lá, margeamos a beira mar e fomos passando por alguns parques e praças. Definitivamente, Miraflores é um mundo à parte em Lima e pelas fotos fica fácil perceber porque. As características mais folclóricas do Peru, os vestígios de pobreza, parecem estar todos do lado de fora. Caminhamos muito com pausas para fotos e descemos até a praia para molhar os pés nas águas não muito pacíficas do Pacífico. Fomos procurando táxi até o final da praia e encontramos um campeonato juvenil de vôlei de areia em que a dupla brasileira ganhava da peruana. rsrs

Larcomar e a vista

Prédios modernos e caminhos arborizados

Paisagens de Miraflores

Inspiração em Gaudí - Parque del Amor



Tem direito até a parque com jardins imitando as linhas de Nasca

Brasil na quadra. Jogos juvenis aconteciam por toda a cidade naquele domingo.

Torcemos um pouquinho pela dupla brasileira, tomamos emprestada uma bandeira da mãe de um dos jogadores para uma foto e, como a fome falou mais alto, nos dividimos em dois táxis para ir até Barranco (S/15). Em Barranco, atravessamos a famosa ponte dos suspiros, vimos a igreja com os danos causados por terremoto ainda aparentes, demos uma volta e tratamos de arrumar um restaurante para o almoço tardio. Escolhemos um restaurante bem típico que serve comida peruana e no período da noite tem música ao vivo. Foi meu primeiro ceviche, que veio com vários acompanhamentos. Essa aliás foi uma boa opção, eles faziam um combinado que servia várias pessoas. Delicioso! Cada combinado que serve pelo menos 3 pessoas com tranquilidade saiu por S/80. Caminhamos um pouco para digestão e pegamos um táxi para voltar a Miraflores. 










Aproveitamos a noite para conhecer um cassino (valeu pela experiência mas não curti o ambiente) e coroei minha noite experimentando um suspiro limenho.



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