Instituto Ricardo Brennand A segunda etapa da viagem por Pernambuco foram quatro dias em Recife. Fomos de táxi, saindo de Olinda, até o local da hospedagem, um apartamento alugado no booking.com, em frente à praia na região chamada de Pina (continuidade de Boa Viagem na direção do centro do Recife), quase ao lado do Radisson (Beach Class Suites). A hospedagem tem um ótimo custo-benefício e aproveitamos muito a localização com mercados, restaurantes, sorveterias e parquinhos por perto. Boa Viagem, literalmente Aliás, os parquinhos à beira mar na orla de boa viagem conquistaram nosso coração. Nesse primeiro dia, fizemos compras dos suprimentos no mercado próximo e nos revezamos entre caminhadas na praia e brincadeiras na areia (Boa Viagem não é uma praia que atrai muitos banhistas e isso fica evidente: as pessoas caminham na orla, jogam, andam de bike, até tomam sol mas entrar na água mesmo é raro) com idas aos parquinhos. As meninas adoraram! Não ficamos inseguras de caminh
Tem momentos em que eu acredito estar vivendo dentro de um filme surrealista. Sei lá! O que vou contar agora realmente aconteceu exatamente como descrito no título do post. Estava eu quase dormindo, um soninho gostoso, quando senti algo próximo da minha orelha. Inadivertidamente, levei a mão ao local e para minha surpresa senti a razão da minha impressão se concretizar em desconforto bem dentro do meu ouvido: era um bicho (provavelmente um mosquitinho?) e ele acabara de entar no meu ouvido... levantei "ouvindo" um bater de asas absurdo seguido daquela sensação que a gente tem quando entra água e depois desentope o ouvido. Horrível!! Algumas batidas de asa depois + sensação de desentupimento (afff), e tive a impressão de estar livre do bicho. Como não restava mais nada a fazer, fui dormir. No dia seguinte, apesar do silêncio interno, estava com a impressão crescente e insuportável de algo espetado dentro do meu pobre ouvido! E se o bicho ainda estivesse lá dentro? Pior: e se e
Tenho duas prioridades em termos de aprendizado e aperfeiçoamento, por assim dizer, para este ano. Praticamente promessas de ano novo que vem sendo cobradas de mim: aprender a dirigir e a cozinhar. Isso mesmo, não sei nada nem de um nem de outro. Não sou nem mocinha prendada, nem mulher independete... hehe Essa semana os dois assuntos vieram a tona. É o que acontece quando a gente resolve prometer alguma coisa em voz alta ou jurar que deste ano não passa. Em relação a aprender a dirigir, tenho recebido olhares e comentários piedosos por ter tomado a decisão justo no momento em que o detran fica impraticável, cheio de filas, a burocracia e as exigências aumentando... Mas, por incrível que pareça, é a situação dos meus - hum - dotes culinários que vem me causando maior constrangimento. Minha família aproveitou, mais uma vez, pra me sacanear e relembrar um episódio do ano passado. E ainda por cima tive que aturar a cobrança da minha irmã (infame!! ela puxou ao meu pai e sabe cozinhar!!! h
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